HOMEOPATIA

 

Ao tempo de seu iniciador, Hahnemann, a Homeopatia era somente um sistema diagnóstico e terapêutico filosófico-experimental. Hoje, podemos dizer com segurança é científico-filosófico-experimental, pois a física quântica permitiu estruturá-la cientificamente (segundo o conceito positivista), o que era impossível à época de Hahnemann pela falta de conhecimentos e tecnologia. Assim, enquanto na alopatia seus fármacos têm ação químico-molecular, na homeopatia seus preparados têm ação físico-quântica.

 

A física quântica é de vital importância para o sistema terapêutico homeopático. O conhecimento dos princípios da física quântica é imprescindível para todos os que trabalham com a Energia Vital.

 

A física quântica trouxe uma nova visão para a maneira de como o corpo humano se estrutura e no modo como as doenças acontecem. Como uma estação de rádio que emite ondas com freqüências específicas (em MHz ou FM) e, portando informações, assim também nossas células vibram em freqüências próprias e com informações próprias.

 

Quando Elvis Presley morreu, os legistas descobriram nove drogas diferentes em seu corpo. Numa tentativa de evitar o constrangimento, um de seus médicos procurou tranqüilizar o público dizendo, que havia “razões médicas sólidas e racionais” para todas as nove drogas. Essa afir­mativa pode ter poupado Elvis, mas em última análise culpa a medicina convencional pela su­posição de que poderia haver “razões médicas sólidas e ra­cionais” para dar, ao mesmo tempo, nove drogas diferen­tes a um indivíduo.

 

Por valiosa que seja a medicina convencional, ela tam­bém tem suas limitações e seus problemas. Como em geral se prescrevem drogas convencionais pela capacidade individual de agir sobre partes específicas do corpo, segue-se que drogas diferentes podem ser prescritas para tratar simultaneamente de vários sintomas. E, naturalmente, se­gue-se também que podem ser necessárias outras drogas pa­ra controlar os efeitos colaterais de uma ou mais das dro­gas ingeridas.

 

A medicina homeopática oferece uma alternativa. Em vez de dar um medicamento para a dor de cabeça da pes­soa, outro para sua constipação intestinal, outro para sua irritação, e mais um para combater os efeitos de um ou mais dos me­dicamentos, o médico homeopata prescreve, a cada vez, um único medicamento, que estimula a capacidade imunológica e defensiva do indivíduo e provoca uma melhoria geral no seu estado de saúde. O procedimento pelo qual o ho­meopata descobre a substância individual precisa é a pró­pria ciência e arte da homeopatia.

 

A medicina, na sua melhor expressão, incorpora o método científico e a arte da cura. A medicina homeopá­tica personifica esse sistema – o que não significa que a ho­meopatia seja a cura-tudo e a palavra final a esse respeito. Embora a medicina homeopática seja um meio profundo e poderoso de estimular os processos de cura do indivíduo, ela complementa outros cuidados médicos e de saúde. A boa nutrição, o exercício, o controle do estresse, o equilíbrio mental e a assistência médica convencional eficiente, juntos, formam um sistema abrangente de cuida­dos com a saúde, que atende às variadas necessidades de nos­sa complexa sociedade.