Colaboradores
Drs Prasanta e Pratip Banerji
Dr. Prasanta Banerji
Formou-se em Homeopatia no Institute of Homoeopathy (Mihijam) em 1956. Fundador do PB Homeopathic Research Foundation.
Conselheiro honorário do Ministério da Saúde e assuntos da família do governo da Índia e faz parte do comité do programa nacional para o controlo do cancro da Índia. Seguiu o caminho do seu pai, Dr. Pareshnath Banerji, aperfeiçoando-a e tornando-a mais fácil de aprender e praticar. Por outras palavras, tornou-a objetiva e replicável abrindo as portas da ciência para a homeopatia.
Dr. Pratip Banerji
Doutor em Medicina pela JRN Rajasthan Vidyapeeth (Deemed University), Udaipur, Índia. Obteve a pós-graduação em Homeopatia no London College of Classical Homoeopathy. Junto com o seu pai, ajudou a fundar o PB Homeopathic Research Foundation.
Trouxe a abordagem científica e padrões internacionais para permitir a verificabilidade das suas investigações. O processo de acumulação de dados e documentação de acordo com os elevados padrões internacionais foi introduzido por ele.
O seu protocolo homeopático para tumores cerebrais foi aceite pelo Instituto Nacional do Cancer dos EUA, após apreciação pelo quadro de médicos especialistas deste Instituto durante dois anos tendo sido aprovado por unanimidade. É o primeiro protocolo de Medicinas Alternativa e Complementares a ser aprovado por este Instituto. Leia mais…
Drª Johana Budwig
Dra.Johanna Budwig foi uma médica, farmacêutica e bioquímica das mais importantes da Alemanha bem como uma das mairores pesquisadores de cancror de toda a Europa. Nasceu em 30 de Setembro de 1908 e morreu em 19 de maio de 2003, por sete vezes foi indicada para o Premio Nobel. Dra.Budwig é também uma autora difundida, é doutorada em Ciência Natural, é uma das maiores autoridades em dieta e sua relação com a saúde e bem-estar. Dizer que ela é uma cientista erudita e talentosa e altamente inteligente seria pouco para o que ela realmente é!.
Ela descobriu que o sangue de pacientes com cancro gravemente doentes eram deficiente em alguns ingredientes importantes essenciais que inclui substâncias chamadas fosfatidos e lipoproteínas, enquanto o sangue de uma pessoa saudável sempre contém quantidades suficientes destes ingredientes essenciais.
Ela descobriu que, quando estes ingredientes naturais foram substituídos através da utilização dos ácidos graxos essenciais e elétrons em óleo de linhaça pressionado a frio, uma dieta de alimentos saudáveis frescos, e luz solar, tumores gradualmente diminuíram, a fraqueza e anemia desapareceram, e a energia de vida foi restabelecida! Os sintomas do câncer, disfunção hepática e cardíaca, artrite, diabetes e outras doenças foram aliviadas e eliminadas. Leia mais…
Dr Lair Ribeiro
Dr Luiz Moura
Dr. Luiz Moura foi o grande divulgador da auto-hemoterapia, uma técnica que combate e cura doenças, com a retirada de sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem salvando vidas há mais de cem anos. Na verdade existem seguidores do trabalho do Dr. Luiz Moura, que certamente darão continuidade à defesa da auto-hemoterapia, como os Drs. João Luiz Mattoso, Jorge Luiz Cardoso, Francisco das Chagas Rodrigues, Tarcísio Gurgel de Sousa, entre outros, que já se manifestaram sobre os benefícios que a técnica faz às pessoas, apesar do comportamento truculento das entidades de saúde, que tentam – em vão – negar a sua eficácia.
Brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 4 de maio de 1925, Dr. Luiz Moura era filho de médico. Estudou na Faculdade Nacional de Medicina da UFRJ, quando a universidade ainda ficava na Praia Vermelha, mesmo lugar em que o seu pai se formara nos idos de 1918. Médico clínico geral, Dr. Luiz Moura foi vice-diretor do Hospital Cardoso Fontes de Bonsucesso, um dos maiores hospitais do Rio de Janeiro. Presidente do INPS, na época em que englobava o Inamps, diretor da Dimed, órgão de fiscalização que deu lugar à Anvisa, diretor de medicina social do estado do Rio de Janeiro, fundador da Ceme (Central de Medicamentos), feito que desagradou a indústria farmacêutica.
Dr. Moura começou a aplicar a auto-hemoterapia ainda como estudante de medicina, em 1943, quando entrou para a faculdade de medicina. O seu pai foi professor da mesma faculdade, e mandava retirar e aplicar sangue nos pacientes que operava. Ele fazia isso baseado no trabalho do professor Jesse Teixeira – que foi feito especificamente para evitar infecções pós-operatórias, e que resultou no maior prêmio de trabalho publicado em 1940. Leia mais…
Dr Jessé Teixeira
Médico-cirurgião brasileiro, constatou também o que acontecia na musculatura dos coelhos (as cobaias escolhidas). Observou o que ocorria no lugar em que era aplicado o sangue. Após 5 dias, o sangue injetado na musculatura dos coelhos desaparecia e voltava à normalidade, observou ele. Tais experiências foram realizadas durante os anos de 1938 e 1939.
a) Um emplastro de cantarídas, colocado sobre a pele da coxa, determina a formação de pequena vesícula. Aspirado o conteúdo da vesícula em um tubo em “U”, depois de seco e corado, a contagem do diferencial revela uma incidência de monócitos por volta de 5%. Após a autohemoterapia, a cifra de monócitos, no conteúdo da vesícula, se eleva em oito horas para 22% e, após 72 horas, ainda há 20%, caindo a curva gradualmente para voltar ao normal após 07 dias.
b) Pela prova Vermelho Congo se evidencia a capacidade de armazenar corantes do S.R.E – essa capacidade acentua-se consideravelmente após a injeção de sangue.
c) outro teste estimula a determinação do indice bactrericida dos humores, segundo o método WRIGTH. Após a injeção na nádega de 20cc de sangue retirados do prega do cotovelo, o índice mostra um acréscimo, que, dentro de oito horas, chega a um máximo de 15 a 20 valores normais. Assim, a elevação dos monócitos, a elevação do índice bactericida dos humores, prova estimulação dos poderes defensivos do organismo, através do S.R.E.
No mesmo artigo o Dr. Jessé Teixeira relata o emprego da autohemoterapia em 150 pacientes que se submeteram a cirurgias diversas, afirmando que o índice de infecção pós operatória foi zero.
Finalmente, em março de 1940, Dr. Jésse Teixeira publicou os resultados de seu longo trabalho, na Revista Brasil Cirúrgico, tendo com isto, recebido um prémio da Academia de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Tendo em vista o valor de suas experiências e de seu trabalho, a publicação do Dr. Jessé Teixeira foi traduzida para o francês e o inglês.
Dr Otto Warburg
Seu trabalho é grande demais para explicar em detalhes, mas você tem que entender a importância deste cientista e suas muitas descobertas. Dr. Warburg descobriu o uso de dióxido de carbono em plantas, o metabolismo dos tumores, os químicos envolvidos no fermento respiratório, a origem das células cancerosas, o início do metabolismo do cancro das células normais, a anaerobiose das células cancerosas, e a maior causa e prevenção do cancro. Todos as suas grandes descobertas ao longo de um período de 40 anos foram todas documentadas, e ele publicou entre 5-10 artigos científicos sobre cada tópico.
O Dr. Warburg era também médico, bioquímico e um técnico qualificado e foi um pioneiro em métodos e ferramentas de pesquisa bioquímica. Ele foi o cientista que descobriu a forma de medir a pressão de oxigênio em uma célula viva, através da criação de uma ferramenta especial chamada manômetro. Isso foi crucial na descoberta de que baixas concentrações de oxigênio e pressão sempre veio antes do desenvolvimento de cancro. Ele também descobriu uma enzima chamada ferro oxigenase pelo aumento da pressão de monóxido de carbono de 5% até 95%. Seu trabalho nessa área foi tão importante para as ciências biológicas pois aumentou consideravelmente o nosso conhecimento de como a célula funcionava.
Dr. Warburg foi formalmente treinado como um médico primeiramente, e depois como um bioquímico. Isso lhe deu uma perspectiva única para a investigação. Para aqueles que estudam a ciência, é muito interessante observar muitos dos cientistas que trabalharam com o Dr. Warburg posteriormente ganharam o Prêmio Nobel. Nunca na história existiu um único laboratório que produziu três cientistas ganhadores do Prêmio Nobel. Estes incluem Otto Fritz Meyerhof, Axel Hugo Theodor Theorell e Hans Krebs. Leia mais…